A Crise Como Uma História de Amor




"Amor é omni-inclusivo,
Progressivamente complexo,
Entendedor e atencioso,
E compassivamente sintonizado
A outrem que o eu."
~ Richard Buckminster Füller

Escritor Charles Eisenstein Diz Que Occupy Wall St. É Um Tipo Diferente de Revolução
O sistema também não está a funcionar para o 1%. Sabe, se você fosse um CEO, estaria a tomar as mesmas escolhas que eles. Instituições têm a sua própria lógica. A vida está bastante escura no topo também e todas as bolhas dos ricos, elas são uma espécie de compensação falsa da perda do que é realmente importante: a perda de comunidade, a perda de conexão, a perda de intimidade, a perda de sentido.” 
Essa afirmação foi feita por Charles Eisenstein, autor de Sacred Economics (Economia Sagrada), no vídeo acima, que foi feito como parte de um projecto de filme documentário em produção intitulado Occupy Love (Ocupar o Amor). O filme coloca a questão: “como são as crises económicas e ecológicas que enfrentamos hoje uma grande história de amor?”

À Medida Que Mais Pessoas Despertam, Mais Fácil É Mudar
“Penso que agora, quantas mais e mais pessoas despertam para a verdade, que estamos aqui para dar e despertam para esse desejo e despertam para o facto de que o outro caminho não está a funcionar de qualquer modo, mais reforço temos das pessoas ao nosso redor que isto não é simplesmente louco, isto faz sentido, é assim que vivemos. 
E quanto recebemos esse reforço, as nossas mentes e a nossa lógica não têm mais de lutar contra a lógica do coração que quer que sejamos de serviço. Esta mudança de consciência que inspira tais cosias é universal em todos, os 99% e o 1%. E está a despertar em diferentes pessoas de diferentes maneiras.
A Experiência Sentida De Conexão
“Um economista diz que quanto mais para si é essencialmente menos para mim, mas o amante sabe que o mais para si é mais para mim, também. Se você amar alguém então a felicidade desse alguém é a sua felicidade, a sua dor é a sua dor. 
A sua sensação de eu expande-se para incluir outros seres. Isso é o amor. Amor é expansão do eu para incluir o outro. E esse é um tipo diferente de revolução: não há ninguém com quem combater, não há ‘outro’ nesta revolução. 
Cada um tem um chamamento único e está realmente na hora de escutar isso. É isso que o futuro vai ser. Está na hora de nos prepararmos para ele, ajudar a contribuir para ele e o fazer acontecer.”

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