"Investigadores na China e nos EUA publicaram recentemente um estudo que sugere que o chamado vício da Internet, especialmente quando ocorre pelo meio dos jogos online e por períodos prolongados de tempo, pode conduzir a séria reprogramação física das estruturas do cérebro. E a parte desinquietante: possivelmente não de uma boa maneira."~ Matt Peckman, TIME
Queremos estar sentir-nos conectados mas os media que usamos desconectam-nos mais uns dos outros.
Talvez porque a forma como a nossa conexão está a ser monopolizada por grupos de interesse financeiro [ http://www.businessinsider.com/these-6-corporations-control-90-of-the-media-in-america-2012-6 ] não visem isso em parte e por outro lado porque a sensação de conexão não está anexa aos media que usamos [ver http://bit.ly/15IvJqP].
Carecemos de modelos exemplares mas modelos não-exemplares são tudo o que temos. Não há nada de errado com querer ser famoso, porque no nosso mundo há o influente e o influenciado, contudo devemos perceber os efeitos negativos que os influentes estão a ter actualmente.
“Cada criança merece um campeão, um adulto que nunca desista delas, que compreenda o poder da conexão e insista que elas se tornem as melhores que podem alguma vez ser.”~ Rita F. Pierson
No passado, as figuras que obtinham mais mediatismo eram geralmente sábias.
Por agora pode haver somente uma solução, a de nos desligarmos voluntariamente dos media e procurarmos um meio de influência saudável que não nos promova a todo o tipo de perseguições nas quais desperdiçamos os preciosos anos das nossas vidas.
Os "empregos" mais procurados do futuro serão os de pessoas que saibam como conectar as pessoas, organismos e nações.
"Estudos demonstraram que pessoas com QEs elevados são preditores de performance melhores que aquelas com um QI elevado."~ Steve Cooper, FORBES
FOTO por sean dreilinger @ Flickr
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