«O prémio Nobel da medicina britânico, Richard J. Roberts, denunciou as grandes farmacêuticas por priorizarem os seus benefícios económicos à saúde das pessoas, impedindo o avanço cientifico na cura das doenças porque curar não é rentável.
“Os fármacos que curam não são rentáveis e é por isso que não são produzidos pelas farmaceuticas que, em troca, produzem medicamentos cronificadores que serão consumidos de forma seriada," disse Roberts numa entrevista à revista digital ‘PijamaSurf’.» ~ RT
Se algo acontece, é vantajoso que aconteça. Caso contrário não aconteceria, a medicina foi desenvolvida de uma maneira não preventiva porque se olharmos para as anteriores gerações então é claro que vimos a medicina preventiva porque era muito importante manter uma pessoa saudável. Ela não seria capaz de se proteger a si mesma e arriscaria a vida da sua família.
Quantas pessoas doentes arriscam a aldeia ou a cidade, cidade ou estado? Então nestes tempos era importante certificar-nos que todos eram saudáveis.
Então desenvolveram-se de quantas maneiras possíveis para prevenir que uma pessoa ficasse doente. Até que chegámos a um estado em que o dinheiro era tudo o que importava. Então a medicina tornou-se um negócio. Não há mais medicina preventiva como era antigamente. O médico faz mais lucro se ele tiver mais pacientes. Um cirurgião tem mais dinheiro se ele realizar mais operações.
Foto por World of Good @ Flickr
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