Trabalho Com Sentido




O Dicionário Merriam-Webster define “trabalho” como:
“a : consumo de esforço físico ou mental especialmente quando difícil ou obrigatório.
b (1): actividade humana que providencia os bens ou serviços numa economia
(2): os serviços realizados pelos trabalhadores por vencimentos distintos dos rendidos pelos empreendedores por lucros.”
Mas, “Num nível intuitivo,” diz o Prof. de Economia Comportamental, Dan Ariely, “maioria de nós compreendem a profunda interligação entre identidade e trabalho… ‘O que faz você’ tornou-se um componente comum de uma apresentação como o anacrónico ‘Como vai você?’ em tempos era, sugerindo que os nossos empregos são uma parte integral da nossa identidade, não meramente um meio de fazer dinheiro…”

Aqui está Ariely a descrever a psicologia por trás de como vemos o trabalho:


Como Ratos Num Labirinto?

Como mencionado numa publicação anterior, economia comportamental difere da economia tradicional porque ela não assume que as pessoas sejam estritamente racionais. Ariely descreve esta diferença na percepção do trabalho:
“… o modelo básico económico de trabalho geralmente trata os homens e mulheres trabalhadores como ratos num labirinto… tudo o que o rato (pessoa) quer fazer é chegar à comida com o mínimo esforço possível. Mas se o trabalho também nos der significado, o que nos conta isso sobre porque as pessoas querem trabalhar?”
Blogar Como Exemplo

No seu livro, The Upside of Irrationality: The Unexpected Benefits of Defying Logic at Work and at Home (trad. A Irracionalidade de Pernas para o Ar: Os Benefícios Inesperados de Desafiar a Lógica no Trabalho e em Casa), Ariely olha para o que motiva tantas pessoas a escreverem blogues:
“… blogues têm duas funções que os distinguem das outras formas de escrita. Primeiro, eles providenciam a esperança ou a ilusão de que outra pessoa qualquer lerá os seus escritos… Blogues também providenciam aos escritores a habilidade de deixarem as suas reacções e comentários, gratificando tanto o blogger, que agora tem um público verificável e o leitor\escritor. Maioria dos blogues têm uma leitura muito baixa… mas até escrever para uma pessoa, em comparação a escrever para ninguém, parece ser o suficiente para compelir milhões de pessoas a blogar.”

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