Precisamos de verificar o que o nosso parceiro precisa. Cada um deve revelar ao outro o seu coração, o que eles precisam e como gostariam de receber do seu parceiro. Estas demonstrações de amor e atenção. Aqui chegamos a uma fase na qual cada um faz um esforço para ajudar o outro a o compreender, o sentir, viver nele, sentir o que ele carece como a nós mesmos e sentir o preenchimento das suas carências como sentimos às nossas próprias. Amor é chamado união.
“Benjamin R. Karney e Lisa A. Neff ,investigadores sobre o Casamento, descobriram que são os cônjuges que têm mais compaixão, os que apresentam casamentos mais duradouros e apoiantes.”
Referem que o caracteriza um cônjuge de compassivo, é o facto de este colocar as necessidades do parceiro antes das suas, tirando prazer desta forma de o beneficiar. Este reconhece e aceita as qualidades positivas (virtudes) e negativas ( falhas, fraquezas) específicas do parceiro, ao mesmo tempo que o valoriza no geral. Sente-se realizado pelo crescimento pessoal deste.
“No geral, os resultados sugerem que o amor de um parceiro compassivo pode ter importantes benefícios para o casamento:Em primeiro lugar, o amor compassivo tem benefícios para o amado. Pois, embora possa ser bom ser o objeto de amor, é melhor ser objeto de amor e de compreensão simultaneamente. Quando o conjugue é amado e compreendido, provavelmente sente um melhor apoio da sua parceira.Em segundo lugar, o amor compassivo tem benefícios para quem ama. Estes cônjuges não são surpreendidos pelas qualidades negativas dos seus parceiros e, portanto, são menos propensos a reagir mal quando as suas fraquezas “chegam à superfície” ao longo do relacionamento.”~ Benjamin R. Karney e Lisa A. Neff, Conhecer-te é Amar-te
FOTO por CityRover @ cityroverwalks.com @ Flickr
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